Hoje, praticamente só deslocamento e os trâmites de saída do Perú, na fronteira; baixamos o que ainda restava de cordilheira; abastecemos no funil em Quincemil; chuva na Serra de Sta Rosa e almoço no Parador Turístico Família Mendez, 75 kms antes de Puerto Maldonado; Trâmites na fornteira, trocamos o que restou do dinheiro, que não foi muito; carimbasso na PF, onde conhecemos o policial federal: Gilbernon, de São Luiz-MA, tirando uns dias aqui na fronteira Brasil/Perú; ele que também é motociclista, membro dos Animais do Asfalto MC, de São Luiz; gente boa esse irmão. Rodamos mais 110 kms, já praticamente a noite chegamos em Brasiléia, onde dormiremos; e infelizmente numa estrada que não se pode comparar com a Transamazônica, porque senão a Transamazônica se chateia; viajamos por mais de 10.000 kms, pelos países vizinhos, só em estradas excelentes; e aqui no nosso adorado Brasil, logo de cara, já estávamos caindo dentro das panelas da Dilma; ô politicos do Brasil! tomem vergonha na cara, e arrumem essas estradas; nosso país, que tem muito mais condições, que esses países vizinhos, com essas estradas nessas condições, dinheiro tem, só que é pouco para se dividir com tantos interessados, sem se preocupar com as pessoas que diariamente morrem nessas "rodovias da morte", aqui do nosso amado Brasil; quem quiser fazer a "Estrada da Morte", não é necessário ir pra Bolívia mais, é só passar pela BR 364.
Marcapata
aí Gilmar, seu adesivo
o tigrinho, indo pra escola
essa é pro Roberto, aliás, as 3 próximas
aí Roberto, seu chuveiro quente
abastecimento em Quincemil
Quincemil
alfândega brasileira
Minotauro e Gilbernon
Cobija, vista da janela do nosso quarto, no hotel
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