12 julho; Valdivia-Guaduas: 458 kms

Hoje também, mais um dia só de deslocamento; saimos bem cedo de Valdivia, e aí sim começamos a arredondar os peneus das motos, que já estavam quadrados de tanta estradas mais comuns; aqui na Colômbia a cordilheira é coberta por uma selva, o que faz com que seje fria e ao mesmo tempo chuvosa, bem diferente da cordilheira peruana que nessa época não chove; a estrada aqui é muito bonita e boa também. Por ser cordilheira até que rodamos bem hoje; almoçamos na saída de Medellin; e não conseguimos chegar a Bogotá; então pernoitamos em Guaduas, uma cidade pequena, mas com uma certa estrutura; onde os donos do hotel que ficamos, são um casal de idosos, muitos sistemáticos; não pode fazer barulho, poucas lampadas ligadas, e a decoração também era antiga; mais que eles com certeza. Se sair pra rua e chegar muito tarde, dorme na rua, kkkkkkkkkkkkkkkk; não chegamos tarde, mas quase derrubamos a porta para eles ouvirem e abrirem para nós.

 ainda bem cedo, um pouco acima de onde dormimos

 YBR 125 colombiana, tem capa corrente e uma carenagem no farol; essa é pro Hudson

 Andrés e sua esposa Joana de Armenia, uma cidade pequena aqui da Colômbia; é motociclista e se colocou a disposição para ajudarnos; gente boa; andrés a você e sua esposa, o nosso muito obrigado!

 a água vem de cima, da cordilheira, e eles lavam os carros e carretas ali mesmo; é um lava jato natural

 cordilheira colombiana

 essa é para minha eterna namorada; minha esposa: Háguines.

 almoço em Medellin

 essa é para o Daniel Memória; será porque eim?

 Rio Magdalena

 e a corrente do Minotauro, saiu de novo; ficou torta e perdeu a trava; trocamos a emenda e conseguimos chegar em Guaduas

 pôr do sol na cordilheira

 chegando em Guaduas

 trocando a corrente da XT

 grupo de estudantes de outras cidades, participando das olimpíadas escolares da Colômbia; durante o jantar em Guaduas

pelo amor de Deus, não quero dormir na rua... kkkkkkkkkkkkkkkk