Hoje domingão, levantamos às 06:00 h da manhã e o forró ainda estava a
todo vapor. Tomamos café arrumamos as traias e lá pelas 08:00 h, depois de nos
despedir dos amigos e agradecer ao Miguel, nosso anfitrião; seguimos para São
Francisco, onde andamos um pouco pela cidade conhecendo, e fizemos várias
fotos. Dali seguimos para São Domingos, distrito de São Francisco; vila bem
completa no que se refere a comércio. Após as fotos da localidade seguimos
direto para Costa Marques, onde chegamos na hora do almoço. A fim de comer uma saltenha
boliviana original; deixamos as motos na beira, aos cuidados da moça que vende
os bilhetes de barco para o outro lado e cruzamos para o lado boliviano.
Chegando nas palafitas de Buena Vista-Bolívia, local onde o comércio outrora era forte
e movimentado, fiquei bem admirado em ver a grande maioria dos comércios fechados; e os poucos que estão abertos, é possível notar o desânimo nos olhos
de seus proprietários, infelizmente. Reflexo da desvalorização de nossa moeda
frente ao dólar. Depois de andar bastante atrás da dita saltenha, infelizmente
não encontramos. Eu comprei algumas lembrancinhas para meus filhos; o Fabiano
também comprou um presentinho para sua filha, e voltamos para o lado brasileiro
para almoçar. O Rio Guaporé ignora a economia brasileira ou boliviana, e
continua lindo e exuberante; rico de água e de vida... esse rio é realmente
incrível, lindo e majestoso.
Almoçamos ali mesmo na beira, no Barca’s Restaurante, um
restaurante flutuante, muito bom por sinal. Depois de um bom papo entre mim e o
Fabiano para baixar um pouco a comida, seguimos para o Real Forte Príncipe da
Beira; um forte centenário, construído pelos portugueses ainda no século XVII.
Seguimos por estrada de terra por quase 30 km. Chegando fomos recebidos pelo
Alan, um jovem da Comunidade Quilombola do Forte; comunidade essa que esta ali
do ladinho do forte. O jovem foi nosso guia pelo forte, a troco de uma gorjeta
é claro; bem merecida por sinal; pois além do forte depois também nos mostrou a
vila, sua comunidade e falou um pouco a respeito de seus moradores mais
antigos.
Chagando fomos ao pequeno museu onde estão guardados alguns
artefatos encontrados no forte e em seu entorno; como restos de armas,
cerâmicas, munição de canhão, chaves, cadeados, correntes... dali seguimos o
jovem até a entrada do forte, que é magnífico. Eu que já fui várias vezes fico
surpreso com a imponência e grandiosidade do forte; imagino o Fabiano que
estava ali pela primeira vez; pude perceber como ele estava feliz e encantado
com tudo ao seu redor; é história pura, para nós que gostamos, é até
emocionante estar ali, vendo e tocando pedras, metais e madeiras, que foram
colocados ali por pessoas há quase 300 anos atrás. Detalhes entalhados na pedra
para dar beleza a uma janela de uma fortaleza; que a princípio não foi
construída para ser bonita, mas para ser forte; mas que mesmo tendo levado mais
tempo e dinheiro, trouxe sim uma suavidade, uma leveza... que pode ser notada
até hoje; amenizando assim o peso real de cada pedra ali estacionada, bem como
seu objetivo.
Ali no forte tivemos o primeiro contato com um artefato, com
um local por onde nosso herói desbravador Rondon esteve. Tiramos foto da placa
fixada por Rondon em 1930, durante a Inspeção de Fronteiras em que Rondon era o
comandante. Em 1914 o forte foi reencontrado pelo então Major Rondon; há muito tempo estava abandonado e esquecido em meio ao mato; então Rondon retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas. Essa presença militar no seu entorno existe até hoje.
Dali em diante foram retomadas as atividades em torno do forte, bem como o nascimento da vila, que ali existe até hoje; sendo naquela época um ponto de apoio importante para os navegantes dessa extensa hidrovia, o Rio Guaporé.
Dali em diante foram retomadas as atividades em torno do forte, bem como o nascimento da vila, que ali existe até hoje; sendo naquela época um ponto de apoio importante para os navegantes dessa extensa hidrovia, o Rio Guaporé.
Saindo do forte fomos conhecer a Vila do Forte; aquela de
frente ao forte. Muitas pessoas vão ao forte, o visitam, e não sabem, mas
aquela vila ali é formada por descendentes de quilombolas, portanto são
quilombolas; tem muita história ali. O Alan nos levou até sua casa onde tomamos
uma água fria, já que o calor estava demais; conversamos um pouco, nos
despedimos depois de lhe passar sua merecida gorjeta; e seguimos fazendo
algumas fotos da vila. Depois de um tempo ali, seguimos para Costa Marques;
onde fizemos mais algumas fotos, antes de ir para a casa de nosso anfitrião
aqui, o Luiz; meu amigo que sempre tem dado apoio a mim e a todos meus amigos
quando vêm para cá conhecer a fronteira e principalmente o forte.
Hoje o dia foi bem puxado, mas muitíssimo proveitoso também.
“Expedição Rondon que segue nossa história de orgulho e de glória... homens, mulheres, vitória... régia, relva, selva... agora e outrora, negros, índios, quilombolas... barro, poeira, chuva, beira... do rio, do caminho... ninho, pássaro, passarada... paisagens, cafezais, boiadas... história de
uma vida toda contada na beira da estrada apoiada no cabo da enxada... plantações e sonhos... crianças e anciões, ensinando e aprendendo... vidas vivendo o tudo e o nada... odisseia, duas rodas, flecha envenenada... paixão... céu e chão... amado rincão; sigo meu dom... Rondônia, Rondon.” Andarilho.
Boa noite!
Total do dia: 223 km.
Entre Porto Murtinho
e Costa Marques, segundo a rota da Expedição Rondon, 3ª Etapa.
Sua construção teve o objetivo de consolidar a posse da coroa portuguesa sobre as terras à margem direita dos rios Guaporé e Mamoré, no extremo noroeste do Brasil. Localiza-se há mais de 3.000 km do litoral, em ponto ainda hoje de difícil acesso, e em pleno coração da grande floresta Amazônica. Suas coordenadas geográficas são: 12° 25' 47'' de latitude sul, 64° 25' 22" de longitude oeste, e a altitude 220 m.
Ao início da obra, disse dela o Governador da Província de Mato Grosso Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, em junho de 1776: "A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei, nosso Senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalho que dê,... é serviço de Portugal. E tem de se cumprir."
A ata da cerimônia de lançamento consagra os quatro baluartes que teria a fortificação a Nossa Senhora da Conceição e Santa Bárbara, adjacentes ao rio; a Santo Antonio de Pádua e Santo André Avelino, os que corresponderiam aos anteriores, nesta ordem, voltados para a floresta.
O Forte é um quadrado com 970m de perímetro, muralhas de 10m de altura e seus quatro baluartes são armados, cada um, com quatorze canhoneiras, construído de acordo com o sistema Vauban. No entorno, um profundo fosso somente permitia ingresso através de ponte elevadiça que conduzia a um portão com 3m de altura, aberto na muralha norte. No interior haviam quatorze residências para o comandante e os oficiais, além de capela, armazém e depósitos.
Uma lápide à entrada do Forte diz, em latim:
Mastro com a Bandeira do Divino em seu topo.
Café da manhã
Chegando em São Francisco do Guaporé
Recepção em São Francisco
Nota-se que a agropecuária é forte aqui
Prefeitura de São Francisco do Guaporé
Ruas de São Francisco
Cidade modernizada
Comércio forte principalmente por conta da zona rural que é grande e produtiva; hoje tudo parado pois é domingão
A psicultura também é forte aqui
Rumo a São Domingos
Fazenda na chegada de São Domingos
São Domingos do Guaporé, distrito de São Francisco
Vila bem grande e completa no que se refere à comércio
Castanheira solitária na beira da estrada para Costa Marques
Fabiano acelerando rumo à Costa Marques, fronteira com a Bolívia
A natureza sabe como parar um motociclista em movimento
Costa Marques - Rondônia - Brasil; fronteira com a Bolívia
Prefeitura de Costa Marques
Seguindo para a beira do Rio Guaporé, fronteira natural entre Brasil e Bolívia
Rio Guaporé; do outro lado se vê as terras bolivianas
No tempo das águas (novembro a abril) se usam essas passarelas, pois a água invade essa rua da beira
Rumo à Buena Vista - Bolívia
Buena Vista - Bolívia
Brasil visto da Bolívia
Campo de futebol ainda alagado
Fabiano fazendo compras no exterior
Hora de voltar
Barca's Restaurante
Almoço
Seguindo para o Forte Príncipe da Beira
Pelotão Especial de Fronteira do Exército Brasileiro
Real Forte Príncipe da Beira; o maior forte do Brasil
O Real Forte Príncipe da Beira, na margem
direita do rio Guaporé, fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, é o mais
antigo monumento histórico de Rondônia. Sua construção foi iniciada em 2 de
junho de 1776 pelo engenheiro Domingos Samboceti, que faleceu de malária
durante a obra; e concluída em 20 de agosto de 1783 pelo capitão engenheiro
Ricardo Franco de Almeida e Serra.
Sua construção teve o objetivo de consolidar a posse da coroa portuguesa sobre as terras à margem direita dos rios Guaporé e Mamoré, no extremo noroeste do Brasil. Localiza-se há mais de 3.000 km do litoral, em ponto ainda hoje de difícil acesso, e em pleno coração da grande floresta Amazônica. Suas coordenadas geográficas são: 12° 25' 47'' de latitude sul, 64° 25' 22" de longitude oeste, e a altitude 220 m.
Ao início da obra, disse dela o Governador da Província de Mato Grosso Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, em junho de 1776: "A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei, nosso Senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalho que dê,... é serviço de Portugal. E tem de se cumprir."
A ata da cerimônia de lançamento consagra os quatro baluartes que teria a fortificação a Nossa Senhora da Conceição e Santa Bárbara, adjacentes ao rio; a Santo Antonio de Pádua e Santo André Avelino, os que corresponderiam aos anteriores, nesta ordem, voltados para a floresta.
O Forte é um quadrado com 970m de perímetro, muralhas de 10m de altura e seus quatro baluartes são armados, cada um, com quatorze canhoneiras, construído de acordo com o sistema Vauban. No entorno, um profundo fosso somente permitia ingresso através de ponte elevadiça que conduzia a um portão com 3m de altura, aberto na muralha norte. No interior haviam quatorze residências para o comandante e os oficiais, além de capela, armazém e depósitos.
Uma lápide à entrada do Forte diz, em latim:
Foto de Fabiano Silva - Expedição Rondon 2016
"Sendo José I, Rei fidelíssimo de Portugal e do
Brasil, Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, por escolha da Majestade
Real, Governador e Capitão Geral desta vastíssima Província de Mato Grosso,
planejou para ser construída a sólida fundação desta fortaleza com o
Augustíssimo nome do Príncipe da Beira com o consentimento daquele Rei
fidelíssimo e colocou a primeira pedra no dia 20 de junho do ano de Cristo de
1776. ...".
Apenas para deixar evidente os imensos sacrifícios exigidos para sua construção: quatro de seus canhões, de bronze e calibre 24, enviados de Belém do Pará em 1825, através do rio Tapajós, levaram cinco anos para alcançar seu destino.
O Forte dista 28 km da cidade de Costa Marques, e 750 km de Porto Velho.
Foi abandonado em 1889, já na República, e permaneceu em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido pela floresta. Em 1914 foi reencontrado pelo então Major Rondon, que retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas.
Na masmorra sombria do velho Forte, com janelas de grossas grades, e argolas cravadas na parede, ainda se lê, gravadas nas paredes (respeitando a ortografia dos autores):
"No dia 18 de Set. pelas 2 da tarde tremeo a terra 1852."
"A Deus ingrata prizão
De ti me despesso obriozo
Tendo suportado gostozo
Em ti a mais dura aflição." (ass. Juvino)
"Nesta triste e Horrorosa prisão
Vive o pobre e Enfeliz Pacheco
Com groça e comprida corrente ao pescoço.
Mato Groço me prendeo
A Fortaleza me cativou
Preso e cativo estou
De quem tanto me favoreceo
Grande satisfação tevi
Quando em liberdade
Agradecer a boa vontade
Com que alguns senhores
Me fazem seus favores
Nesta minha advercidade
Neste desterro desgraçado
Em que a çorte me lançou
muito agradecido estou
a tropa e o povo honrado
agradecido e obrigado
as esmolas que me teem feito
Capitão Cunha em meu peito
o teu nome tenho gravado
e nele conservado
ca ahonde do Brasil
o reino principia
provincia de Mato Groço
assim chamada
nesta abobada imunda inabitada
noite e dia
com groça e comprida
corrente fria
tem seu colar
no pescoço pendurada
com dois mantos
escolhidos e emprestados
pelos maiores
que na terra havia"
(obs: nada se sabe da sorte do infeliz Pacheco)
O Forte foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 30/Nov/1937.
Apenas para deixar evidente os imensos sacrifícios exigidos para sua construção: quatro de seus canhões, de bronze e calibre 24, enviados de Belém do Pará em 1825, através do rio Tapajós, levaram cinco anos para alcançar seu destino.
O Forte dista 28 km da cidade de Costa Marques, e 750 km de Porto Velho.
Foi abandonado em 1889, já na República, e permaneceu em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido pela floresta. Em 1914 foi reencontrado pelo então Major Rondon, que retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas.
Na masmorra sombria do velho Forte, com janelas de grossas grades, e argolas cravadas na parede, ainda se lê, gravadas nas paredes (respeitando a ortografia dos autores):
"No dia 18 de Set. pelas 2 da tarde tremeo a terra 1852."
"A Deus ingrata prizão
De ti me despesso obriozo
Tendo suportado gostozo
Em ti a mais dura aflição." (ass. Juvino)
"Nesta triste e Horrorosa prisão
Vive o pobre e Enfeliz Pacheco
Com groça e comprida corrente ao pescoço.
Mato Groço me prendeo
A Fortaleza me cativou
Preso e cativo estou
De quem tanto me favoreceo
Grande satisfação tevi
Quando em liberdade
Agradecer a boa vontade
Com que alguns senhores
Me fazem seus favores
Nesta minha advercidade
Neste desterro desgraçado
Em que a çorte me lançou
muito agradecido estou
a tropa e o povo honrado
agradecido e obrigado
as esmolas que me teem feito
Capitão Cunha em meu peito
o teu nome tenho gravado
e nele conservado
ca ahonde do Brasil
o reino principia
provincia de Mato Groço
assim chamada
nesta abobada imunda inabitada
noite e dia
com groça e comprida
corrente fria
tem seu colar
no pescoço pendurada
com dois mantos
escolhidos e emprestados
pelos maiores
que na terra havia"
(obs: nada se sabe da sorte do infeliz Pacheco)
O Forte foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 30/Nov/1937.
Majestoso
Expedição Rondon no Forte Príncipe da Beira
Janela da prisão
Ruínas internas do forte
Sempre é bom voltar aqui
Janelas alinhadas; com detalhes entalhados na pedra
Canhões, ainda em ótimo estado de conservação
Ainda funcionam esses canhões; durante alguma visita importante; atiram com algum deles
Canhão com as letras GR e no G o número 2, isto é, trata-se
de um canhão adquirido na Inglaterra, do tempo do Rei George 2º (George 2 Rex).
Data de fabricação: 1710. Esse canhão tem 306 anos.
Alan nosso guia, e Fabiano
Entrada lateral
Primeiro contato durante a Expedição Rondon, com algum artefato deixado por Rondon
Placa fixada no forte em 1930 por Rondon, por ocasião da inspeção de fronteiras, da qual ele era inspetor
Madeira original, ainda do século XVII
Vila do Forte, comunidade remanescente de quilombo; portanto quilombolas
Associação Quilombola do Forte
A população da Vila do Forte é composta principalmente por descendentes de negros, indígenas e bolivianos
Artesanato feito por um dos moradores da vila
Coisas que amo: história e motos...
Adeus Príncipe da Beira, até outra oportunidade
Caminho de volta à Costa Marques
Zona rural de Costa Marques
Praça central de Costa Marques
Pescador
Agropecuarista
Seringueiro
Agricultor
Igreja do Divino
Aqui uma pintura retrata a tradicional Festa do Divino
Costa Marques, cidade com muitos atrativos históricos, bem como uma natureza exuberante. Todo mês de setembro o tradicional Festival de Praia de Costa Marques, atrai turistas do Brasil e também da vizinha Bolívia. A pesca esportiva na região é muito forte e atrai gente do mundo todo. Visite Costa Marques e comprove.
Mais uma linda e importante etapa de sua Expedição. Meus parabéns Antônio pelos atuais registros que ainda restou e pouco vem sendo preservado da nossa história!
ResponderExcluirVerdade irmão; obrigado pelo contato e atenção; TMJ
ExcluirAs vossas fotos do Real Forte Príncipe da Beira são uma maravilha. Parabéns. Foi com muita satisfação que acompanhei, nas imagens a vossa viagem. Um espanto.
ResponderExcluirUma pequena achega para o vosso trabalho: na foto do canhão
com a legenda brasão da coroa portuguesa o que mostram é um canhão com as letras GR e no G o número 2, isto é, trata-se de um canhão adquirido em Inglaterra, do tempo do Rei George 2º (George 2 Rex).
Muito obrigado pela visita; agradecer tbm a correção e informação... mudei a legenda na postagem ok; valeu mesmo. TMJ
ExcluirInesquecível, como podem cuidar mal do patrimônio histórico do nosso estado, nossa história viva se dissolvendo em ruínas, amei a viagem, realmente gratificante conhecer parte do nosso estado que até então eu apenas conhecia em poucos livros que contam nossa história, obrigado Mestre Andarilho por mais essa alegria!
ResponderExcluirEu é que agradeço a companhia irmão; é bom demais conhecer nossa história... realmente está muito mal conservada. abraço fraterno; TMJ irmão.
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