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Porto Velho , Rondônia, Brazil
...Motociclista aventureiro, apaixonado pela vida e pela liberdade... ...Andarilho autodidata em moto turismo; é otimista, prega e tem por objetivo, viver a vida intensamente com responsabilidade; preza pela direção defensiva e responsabilidade no trânsito, é disciplinado e adora desafios. Possui vasta experiência em viagens de curto, médio e longo alcance; e tem prazer em planejar, organizar e executar expedições, viagens e passeios; sempre muito bem acompanhado por sua fiel companheira "Sarita", sua Nx 350 Sahara 1999; manja da mecânica básica de motos e fala "portunhol" 🤣

domingo, 18 de agosto de 2019

Expedição Rondon 2019. Dia 6 de maio, 11º dia/9ª Etapa. Porto Velho, 2ª de 3 partes.

Total do dia: 103 km.
Dentro de Porto Velho e arredores, e até a divisa de Rondônia com o Amazonas; segundo a rota da Expedição Rondon 9ª Etapa.

Hoje nosso dia será dedicado a conhecer um pouquinho da nossa capital, Porto Velho; e seus arredores... sempre buscando sua história e lugares importantes da maior cidade do Estado de Rondônia.
Nessa 2ª parte do nosso passeio por Porto Velho, visitaremos a Vila Candelária, o Cemitério da Candelária, o Cai N'água, o Prédio do Relógio, as Três Caixas D'Água (Símbolo de Porto Velho), o Memorial Jorge Teixeira, o Obelisco dos 100 anos da Independência do Brasil em frente ao Palácio Getúlio Vargas, o Palácio Getúlio Vargas, e vários prédios históricos do centro antigo de Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.
Em meio à floresta amazônica, nas proximidades do Rio Madeira, em Porto Velho, o Cemitério da Candelária ajuda a contar a história de um dos mais ambiciosos projetos de engenharia do século passado: a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Nele foram enterrados trabalhadores da ferrovia, vindos de diversos países e que não resistiam às muitas doenças tropicais da região. O campo ficou abandonado por muitos anos, resultando em perdas no patrimônio histórico.
No ano passado, foi iniciada uma obra de revitalização no local, com objetivo de resgatar a história e tornar o espaço um ponto turístico.
No cemitério centenário, estão enterrados cerca de 1,5 mil pessoas que trabalharam na construção da E.F.M.M. Ele foi aberto ao lado do extinto Hospital da Candelária, na década de 1910. O local fica a 02 quilômetros do centro de Porto Velho, na beira da antiga ferrovia, e tem mais de 100 anos.

Expedição Rondon buscando nossa história...

Etapa Madeira-Mamoré; norte de Rondônia.

Portal da entrada para a Vila Candelária a partir da Estrada do Santo Antonio em Porto Velho.
Apenas 500 metros a partir desse ponto se chega à Vila Candelária.

Portal da entrada para a Vila Candelária a partir da Estrada do Santo Antonio em Porto Velho.
Apenas 500 metros a partir desse ponto se chega à Vila Candelária.

Vila Candelária - Porto Velho.
A Vila Candelária foi construída entre as décadas de 40 e 50 para os ferroviários. Diversas outras vilas foram feitas na mesma época. São da mesma época: as vilas Pedro Canga, Abuña, Penha, Colorado, Teotônio (atual Vila Paulo Leal), Caracol, Jirau, Chocolatal e Periquitos.
A Vila Candelária foi fundada durante o segundo ciclo de atividades da E.F.M.M., por conta do segundo ciclo da borracha. Sua vila de casas (11 casas) de funcionários da E.F.M.M. que data de meados da década de 1940 ainda existe, bem como ainda serve de moradia para várias famílias.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Vila Candelária - Porto Velho.

Trecho da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, entre a Vila Candelária e o Cemitério da Candelária.
Apenas 300 metros separa a vila do cemitério.
Porto Velho - Rondônia.

Trecho da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, entre a Vila Candelária e o Cemitério da Candelária.
Apenas 300 metros separa a vila do cemitério.
Porto Velho - Rondônia.

Trecho da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, entre a Vila Candelária e o Cemitério da Candelária.
Apenas 300 metros separa a vila do cemitério.
Porto Velho - Rondônia.

Trecho da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, entre a Vila Candelária e o Cemitério da Candelária.
Apenas 300 metros separa a vila do cemitério.
Porto Velho - Rondônia.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.
O Cemitério da Candelária foi aberto em 1907, anexo ao Complexo Hospitalar da Candelária, para sepultar somente os operários estrangeiros que trabalhavam na construção da E.F.M.M., que foi inaugurada em 1912. O Cemitério da Candelária foi totalmente desativado em 1920.
No Cemitério da Candelária foram sepultados 1.593 operários da E.F.M.M., de 22 nacionalidades diferentes. Talvez não haja cemitério igual no planeta; é uma espécie de ONU fúnebre.
Para ver a história completa do Cemitério da Candelária clique aqui: Cemitério da Candelária - História

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério Histórico da Candelária - Porto Velho.

Linda cruz feita de trilhos; merecida homenagem aos heróis da E.F.M.M.
Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Linda cruz feita de trilhos; merecida homenagem aos heróis da E.F.M.M.
Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cruzes de ferro, da época.
Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

"Aqui jaz Carlos Augosto Serzedello Pressler; nascido em 27 de julho de 1876; fallecido em 17 de agosto de 1917. Filho de Frederic Pressler e D. Maria Thereza Serzedello Pressler. Recordação de Etelvina A. Monteiro P."
Transcrito aqui conforme a escrita original na lápide.
Nesse caso o Sr. Carlos Augosto (Augosto mesmo, e não Augusto), faleceu com 41 anos; viveu até bastante, já que a expectativa de vida no Brasil naquela época e local, era de 31 anos, apenas.
O sobrenome Pressler é de origem austríaca; e o sobrenome Serzedello é de origem portuguesa. 
Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.
Obs.: lugar perigoso e isolado para se ir sozinho; melhor ir em grupo, ou pelo menos em duas pessoas.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.

Cemitério da Candelária - Porto Velho.
O Cemitério da Candelária foi aberto em 1907, anexo ao Complexo Hospitalar da Candelária, para sepultar somente os operários estrangeiros que trabalhavam na construção da E.F.M.M., que foi inaugurada em 1912. O Cemitério da Candelária foi totalmente desativado em 1920.
No Cemitério da Candelária foram sepultados 1.593 operários da E.F.M.M., de 22 nacionalidades diferentes. Talvez não haja cemitério igual no planeta; é uma espécie de ONU fúnebre.
Para ver a história completa do Cemitério da Candelária clique aqui: Cemitério da Candelária - História

Locomotivas abandonadas na selva na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Locomotivas abandonadas na selva na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Locomotivas abandonadas na selva na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Locomotivas abandonadas na selva na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Locomotivas abandonadas a própria sorte na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Locomotivas abandonadas a própria sorte na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Locomotivas abandonadas a própria sorte na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Locomotivas abandonadas a própria sorte na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Locomotivas abandonadas a própria sorte na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.
Antigo vagão da água e lenha; o tênder; da E.F.M.M. Ele vêm acoplado logo após a caldeira, e também faz parte da locomotiva; sem ele a locomotiva não anda; é o mesmo que um carro sem o tanque de combustível. Nessa grande caixa em forma de "U" ficava a água; e no meio do "U", a lenha. Por isso em cada estação havia uma caixa d'água e lenha para reabastecer o tênder da locomotiva, caso necessitasse.

Locomotivas abandonadas a própria sorte na margem da antiga E.F.M.M. próximo ao Cemitério da Candelária em Porto Velho.

Trilhos da E.F.M.M. entre o Cemitério da Candelária e Porto Velho.

Trilhos da E.F.M.M. entre o Cemitério da Candelária e Porto Velho.

Trilhos da E.F.M.M. entre o Cemitério da Candelária e Porto Velho.
Nesse local o Rio Madeira engoliu um trecho da ferrovia. Ao fundo é possível ver o Mercado Municipal no Cai N'Água (galpão marrom); e os prédios do centro de Porto Velho.

Vista do final dos trilhos da E.F.M.M. entre o Cemitério da Candelária e Porto Velho.
Nesse local o Rio Madeira engoliu um trecho da ferrovia.
Ao fundo é possível ver o Mercado Municipal no Cai N'Água (galpão marrom); e os prédios do centro de Porto Velho.

Rio Madeira e trilhos da E.F.M.M. ficando para trás, subindo para o Bairro Triângulo, para chegar no Cai N'Água. 

Campo de futebol do Bairro Triângulo.

Bairro Triângulo - Porto Velho.
Esse bairro que é um dos mais antigos de Porto Velho, senão o mais antigo; como afirmam alguns historiadores; surgiu margeando o Rio Madeira e o leito férreo; bairro formado pelas casas dos operários da Madeira Mamoré que invadiram essa área. Inicialmente as construções eram na sua maioria, de taipa e com cobertura de folhas de palmeira e outras cobertas de cavacos ou telhas. Mais tarde foram construídas algumas residências de alvenaria. O nome Triângulo dado ao bairro foi em razão da existência de um triângulo de retorno na área, local onde as máquinas de ferro maiores e mais pesadas, como as de número 15 e 16, realizavam manobras de retorno. No complexo ferroviário havia um triângulo para as máquinas menores e mais leves. Foi no bairro Triângulo que surgiu na década de 50 do século XX, a quadrilha junina “Flor do Maracujá”; organizada pelo ferroviário Joventino Ferreira Filho. Fonte: alekspalitot

Bairro Triângulo - Porto Velho.

Comunidade Santa Terezinha do Menino Jesus.
Bairro Triângulo - Porto Velho.

Bairro Triângulo - Porto Velho.

Bairro Triângulo - Porto Velho.

Mercado do Pescado no Cai N'Água em Porto Velho.

Mercado do Pescado no Cai N'Água em Porto Velho.

Mercado Municipal no Cai N'Água em Porto Velho.

Cai N'Água - Porto Velho.

Caldeira antiga ornamentando o pátio do Mercado do Pescado no Cai N'Água em Porto Velho.

Terminal hidroviário do Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Terminal hidroviário do Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Terminal hidroviário do Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Terminal hidroviário do Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Terminal hidroviário do Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Mercado Municipal no Cai N'Água em Porto Velho.

Pátio do Terminal hidroviário e Mercado Municipal no Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Poste antigo no pátio do Terminal hidroviário e Mercado Municipal no Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Mercado do Pescado no Cai N'Água em Porto Velho.

Mercado do Pescado no Cai N'Água em Porto Velho.

Taberninha tradicional no Mercado do Pescado no Cai N'Água em Porto Velho.

Mercado do Pescado ou Mercado Municipal no Cai N'Água em Porto Velho.

Mercado do Pescado ou Mercado Municipal no Cai N'Água em Porto Velho.

Mercado do Pescado ou Mercado Municipal no Cai N'Água em Porto Velho.

Encontrei o irmão Lampião do MC Odisseu's aqui da capital, aqui no Mercado Municipal no Cai N'Água em Porto Velho; olhaí o pai-d'égua!!!

Lampião do MC Odisseu's aqui da capital, almoçando um baião no Mercado Municipal no Cai N'Água em Porto Velho.
Vestindo essa linda camiseta do 4º aniversário do meu Moto Grupo, o Expedicionários da Amazônia. Como agora já estamos com 12 anos; então essa camiseta já possui 8 anos... foi muito bem conservada; parabéns Lampião, grande abraço irmão.

Porto Cai N'Água no Rio Madeira em Porto Velho.

Porto Cai N'Água no Rio Madeira em Porto Velho.

Terminal hidroviário do Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Terminal hidroviário do Porto Cai N'Água em Porto Velho.

Rio Madeira - Porto Velho.

Centro de Porto Velho.

Centro de Porto Velho.

Marinha do Brasil - Porto Velho.

Marinha do Brasil - Porto Velho.

Mercado Central de Porto Velho.
Tapioca na folha de bananeira, folha de jambu, remédios naturais, artesanatos, variedades em peixes e frutas são opções que podem ser encontradas no Mercado Central de Porto Velho. Há diversos produtos que mantêm as tradições locais. São comercializados produtos regionais do estado e de outros, como Amazonas, Pará, Acre e iguarias da culinária do Nordeste. O espaço, que abriga 79 boxes, foi construído na década de 1960 e fica localizado na Avenida Farqhuar. Fonte: G1

Mercado Central de Porto Velho.

Mercado Central de Porto Velho.

Prédio da administração da antiga E.F.M.M.; conhecido popularmente como Prédio do Relógio.
Inaugurado em 15 de janeiro de 1949, o prédio tem a forma arquitetônica de uma locomotiva estilizada, em homenagem aos primeiros colonizadores da região. Conhecido hoje como Prédio do Relógio, por ter um relógio em sua parte superior, é atualmente sede da FUNCETUR (Fundação Cultural e Turística do Estado de Rondônia), Órgão Oficial de Turismo. Suas linhas retas, esquadrilhas com perfil de ferro e vidros compõem o estilo moderno da primeira metade do século. A entrada principal, com seus vitrôs, mostra os ciclos econômicos da região, a linha férrea, o Rio Madeira, galpões, o porto, corte e defumação da seringa, o índio e a fauna da Amazônia. Fonte: wikimapia.org

Prédio da administração da antiga E.F.M.M.; conhecido popularmente como Prédio do Relógio.

Prédio da administração da antiga E.F.M.M.; conhecido popularmente como Prédio do Relógio.

Prédio da administração da antiga E.F.M.M.; conhecido popularmente como Prédio do Relógio.
Inaugurado em 15 de janeiro de 1949, o prédio tem a forma arquitetônica de uma locomotiva estilizada, em homenagem aos primeiros colonizadores da região. Conhecido hoje como Prédio do Relógio, por ter um relógio em sua parte superior, é atualmente sede da FUNCETUR (Fundação Cultural e Turística do Estado de Rondônia), Órgão Oficial de Turismo. Suas linhas retas, esquadrilhas com perfil de ferro e vidros compõem o estilo moderno da primeira metade do século. A entrada principal, com seus vitrôs, mostra os ciclos econômicos da região, a linha férrea, o Rio Madeira, galpões, o porto, corte e defumação da seringa, o índio e a fauna da Amazônia. Fonte: wikimapia.org

Prédio da administração da antiga E.F.M.M.; conhecido popularmente como Prédio do Relógio.

Prédio da administração da antiga E.F.M.M.; conhecido popularmente como Prédio do Relógio.

Complexo Turístico da E.F.M.M. em manutenção.

Galpões de manutenção da E.F.M.M. em Porto Velho.

Complexo Turístico da E.F.M.M. fechado para manutenção.

Complexo Turístico da E.F.M.M. fechado para manutenção.

Galpões de manutenção da E.F.M.M. em Porto Velho.

Galpões de manutenção da E.F.M.M. em Porto Velho.

Início da Avenida 7 de Setembro no centro de Porto Velho.

Clube Ferroviário - Porto Velho.

As Três Caixas D'Água conhecidas também como Três Marias.
Praça das Três Caixas D'Água - Porto Velho.

As Três Caixas D'Água, também conhecidas como “Três Marias”; esse monumento retrata a história de Porto Velho e é conhecido e admirado nacionalmente, sendo inclusive símbolo da bandeira e brasão do município. As três Caixas d’água possuem capacidade para armazenar 200 mil litros cada. O projeto de execução dessa obra foi da Chicago Bridge Iron Works. Construídas pela May, Jekll y Randolph durante a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Em 1910 temos apenas uma caixa d’água, que entrou em funcionamento dia 30 de novembro, segundo informações contidas no livro “Ferrovia do Diabo”; e em 1912 é concluída a montagem de mais duas. Essas caixas d’água, pintadas de preto, tinham tampas pintadas de branco; e durante muito tempo abasteceram a cidade de Porto Velho, quando em 1957 foram desativadas. Foi tombada como patrimônio histórico em 1988. Fonte: alekspalitot

Bandeira do Município de Porto Velho.
Seu desenho consiste em um retângulo de campo azul com uma faixa vertical na cor ouro do lado do mastro. Na parte superior da faixa ouro está representado em desenho estilizado na cor preta as Três Marias, monumento histórico e um dos símbolos do município. Adotada em 02 de outubro de 1914. Fonte: Wikipedia

Brasão do Município de Porto Velho.
As Três Caixas D'Água, também conhecidas como “Três Marias”; esse monumento retrata a história de Porto Velho e é conhecido e admirado nacionalmente, sendo inclusive símbolo da bandeira e brasão do município. Fonte: falandoaverdade.com


Praça das Três Caixas D'Água - Porto Velho.

As Três Caixas D'Água conhecidas também como Três Marias.
Praça das Três Caixas D'Água - Porto Velho.

As Três Caixas D'Água conhecidas também como Três Marias.
Praça das Três Caixas D'Água - Porto Velho.

As Três Caixas D'Água conhecidas também como Três Marias.
Praça das Três Caixas D'Água - Porto Velho.

As Três Caixas D'Água conhecidas também como Três Marias.
Praça das Três Caixas D'Água - Porto Velho.

Ladeiras do centro antigo de Porto Velho.

Ladeiras do centro antigo de Porto Velho.

Teatro Banzeiros - Porto Velho.

Memorial Jorge Teixeira - Porto Velho.
Com mais de 70 anos, a antiga residência oficial dos governadores de Rondônia é um espaço que ajuda a contar a história do estado desde os tempos do território federal. Transformada em Memorial Jorge Teixeira na década de 1990, a charmosa casa na região histórica do Centro de Porto Velho abriga um grande acervo sobre a vida do Teixeirão; o Coronel Jorge Teixeira, último governador do Território Federal de Rondônia, e primeiro do Estado de Rondônia. Fonte: G1

Memorial Jorge Teixeira.

Memorial Jorge Teixeira.

Estátua do Teixeirão, como era conhecido na época aqui em Rondônia. Coronel Jorge Teixeira.
Memorial Jorge Teixeira.

Memorial Jorge Teixeira - Porto Velho.
Com mais de 70 anos, a antiga residência oficial dos governadores de Rondônia é um espaço que ajuda a contar a história do estado desde os tempos do território federal. Transformada em Memorial Jorge Teixeira na década de 1990, a charmosa casa na região histórica do Centro de Porto Velho abriga um grande acervo sobre a vida do Teixeirão; o Coronel Jorge Teixeira, último governador do Território Federal de Rondônia, e primeiro do Estado de Rondônia. Fonte: G1
Para saber mais sobre o memorial clique aqui: Memorial Jorge Teixeira

Rua Dom Pedro II no centro histórico de Porto Velho.

Visitando o Tenório; irmão de estrada e proprietário de um laboratório óptico aqui na capital, Porto Velho. Conhecendo um pouco do que um "surfassagista" faz... muito interessante como nascem as lentes; inclusive aquelas escuras.

Visitando o Tenório; irmão de estrada e proprietário de um laboratório óptico aqui na capital, Porto Velho. Conhecendo um pouco do que um "surfassagista" faz... muito interessante como nascem as lentes; inclusive aquelas escuras.

Visitando o Tenório; irmão de estrada e proprietário de um laboratório óptico aqui na capital, Porto Velho. Conhecendo um pouco do que um "surfassagista" faz... muito interessante como nascem as lentes; inclusive aquelas escuras.

Visitando o Tenório; irmão de estrada e proprietário de um laboratório óptico aqui na capital, Porto Velho.
Aproveitando que o Tenório e sua esposa e também motociclista, Janete, vivem nessa casa antiga aqui em Porto Velho, casa com quase 100 anos; bora conhecer melhor e ver os detalhes.

Aproveitando que o Tenório e sua esposa e também motociclista, Janete, vivem nessa casa antiga aqui em Porto Velho, casa com quase 100 anos; bora conhecer melhor e ver os detalhes.

Piso antigo na casa do Tenório e Janete aqui em Porto Velho.

Janelinhas do porão; dessa casa muito antiga em Porto Velho.

Janelinha do porão; dessa casa muito antiga em Porto Velho. Mais parece uma janela de prisão.

Entrando no porão da casa antiga (quase 100 anos), onde vive o Tenório em Porto Velho.

Assoalho em madeira bruta, lapidadas a mão; esse é o fundo do corredor no porão da casa antiga (quase 100 anos), onde vive o Tenório em Porto Velho.

Porão da casa antiga (quase 100 anos), onde vive o Tenório em Porto Velho.

Porão da casa antiga (quase 100 anos), onde vive o Tenório em Porto Velho.
Uma barra de trilho fixada numa grossa pilastra, lembra uma prisão de escravos. ???? Quem sabe o que foi esse porão!??!

Assoalho em madeira bruta, lapidadas (vigas) e plainadas (tábuas) a mão; no porão da casa antiga (quase 100 anos), onde vive o Tenório em Porto Velho.

Porão da casa antiga (quase 100 anos), onde vive o Tenório em Porto Velho.
Muito interessante e intrigante... fico imaginando quem morava aqui na época em que foi construída; o que faziam? O que guardavam nesse porão... gosto muito disso... gosto de coisas antigas, gosto de história...
Obrigado Tenório e Janete pela recepção e por abrir as portas e porão de vossa casa à Expedição Rondon!

Rua José de Alencar no centro de Porto Velho.

Palácio Getúlio Vargas; antiga sede do governo do Estado de Rondônia.
Hoje funciona no antigo prédio, o Museu Palácio da Memória Rondoniense. Atualmente o Palácio Rio Madeira é a nova sede administrativa do governo de Rondônia; localizado na Avenida Farqhuar no Bairro Pedrinhas, na Esplanada das Secretarias.
Palácio Getúlio Vargas - Porto Velho.
Em 13 de setembro de 1948 o Governador do Território Federal do Guaporé, Joaquim Araújo Lima, lançava a pedra fundamental do futuro Palácio do Território. O engenheiro civil responsável pela obra foi José Otino de Freitas, que projetou uma edificação com linhas sóbrias e elegantes, com características eruditas. No primeiro governo de Ênio Pinheiro dos Santos Pinheiros (1953-1954) foram concluídas as obras e o Palácio foi inaugurado no dia 29 de janeiro de 1954, durantes as comemorações dos dez anos de instalação do Território Federal. Fonte: alekspalitot

Palácio Getúlio Vargas - Porto Velho.
Inaugurado em 29 de janeiro de 1954.
Foto: Alekspalitot

Palácio Getúlio Vargas - Porto Velho.

Palácio Getúlio Vargas - Porto Velho.

Palácio Getúlio Vargas - Porto Velho.

Obelisco dos 100 anos da Independência do Brasil.
Em frente ao Palácio Getúlio Vargas em Porto Velho.
Em frente ao Palácio Getúlio Vargas na praça, temos um grande obelisco construído em 1922 pelo sertanista Alicariense da Costa, este havia trabalhado com Rondon nas Linhas Telegráficas construídas em Rondônia entre os anos de 1907 a 1915. Esse monumento foi inaugurado com a finalidade de comemorar na época o centenário da Independência do Brasil. Sabemos que, existem outros obeliscos construídos em outros lugares em Rondônia com a mesma finalidade. Em Santo Antônio, Abunã, Vila Murtinho e em Guajará Mirim. Todos em lugares as margens da Ferrovia Madeira Mamoré, ou próximo dela. Fonte: alekspalitot

Obelisco do centenário da Independência do Brasil.
Em frente ao Palácio Getúlio Vargas em Porto Velho.

Obelisco dos 100 anos da Independência do Brasil.
Em frente ao Palácio Getúlio Vargas em Porto Velho.

Obelisco dos 100 anos da Independência do Brasil.
Em frente ao Palácio Getúlio Vargas em Porto Velho.
Interessante frisar que daqui a 03 anos, estaremos comemorando os 200 anos da Independência do Brasil.

Obelisco dos 100 anos da Independência do Brasil.
Em frente ao Palácio Getúlio Vargas em Porto Velho.

Obelisco dos 100 anos da Independência do Brasil.
Em frente ao Palácio Getúlio Vargas em Porto Velho.

Obelisco do 1º Centenário da Independência do Brasil.
Em frente ao Palácio Getúlio Vargas em Porto Velho.

Uma realização Andarilho Expedições.

Na 3ª e última parte de nosso passeio por Porto Velho (próxima postagem) veremos: vários prédios antigos do centro histórico de Porto Velho, entre eles o prédio da Unir (antigo Porto Velho Hotel), a Catedral Sagrado Coração de Jesus, a Prefeitura de Porto Velho, a vista do alto do Prédio Carvajal, a ponte sobre o Rio Madeira, a divisa dos estados de Rondônia e Amazonas na BR 319...


3 comentários:

  1. Suas expedições dará um belo livro. Parabéns por tudo que tem feito.
    Jussara.

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  2. História que se apaga a cada dia frente ao abandono por parte do estado.

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