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...bem vindo a porta que te levará a viajar comigo; que te fará meu companheiro(a) em cada nova aventura... e história nas antigas; venha, vamos juntos conhecer o mundo... Andarilho.

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Porto Velho , Rondônia, Brazil
...Motociclista aventureiro, apaixonado pela vida e pela liberdade... ...Andarilho autodidata em moto turismo; é otimista, prega e tem por objetivo, viver a vida intensamente com responsabilidade; preza pela direção defensiva e responsabilidade no trânsito, é disciplinado e adora desafios. Possui vasta experiência em viagens de curto, médio e longo alcance; e tem prazer em planejar, organizar e executar expedições, viagens e passeios; sempre muito bem acompanhado por sua fiel companheira "Sarita", sua Nx 350 Sahara 1999; manja da mecânica básica de motos e fala "portunhol" 🤣

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Expedição Rondon 2019. Dia 2 de maio, 7º dia/9ª Etapa. Parte da tarde.

Total do dia: 411 km.
Entre Extrema e União Bandeirantes; segundo a rota da Expedição Rondon 9ª Etapa.

Agora na parte da tarde conheceremos Fortaleza do Abunã, cruzaremos o Rio Madeira, o local da antiga Mutum Paraná, e sua antiga ponte de ferro da E.F.M.M. parcialmente submersa pela represa da Usina Hidrelétrica de Jirau; e ainda chegaremos a União Bandeirantes, onde dormiremos essa noite.

Expedição Rondon; uma verdadeira odisseia pelas terras de Rondônia...

Expedição Rondon; Rondônia 100%.

Etapa Madeira-Mamoré - conhecendo o norte de Rondônia.

Estrada para Fortaleza do Abunã.

Estrada para Fortaleza do Abunã.

Usina de extração e beneficiamento de brita, na estrada para Fortaleza do Abunã.

Usina de extração e beneficiamento de brita, na estrada para Fortaleza do Abunã.

Usina de extração e beneficiamento de brita, na estrada para Fortaleza do Abunã.

Usina de extração e beneficiamento de brita, na estrada para Fortaleza do Abunã.

Vila de casas dos funcionários da usina de extração e beneficiamento de brita, na estrada para Fortaleza do Abunã.

Estrada para Fortaleza do Abunã.

Chegando à Fortaleza do Abunã.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Entrada de Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Escola Barão do Rio Branco em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Sede Administrativa de Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Casarão antigo em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Casarão antigo com paredes de barro em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Paredes feitas de barro, madeira e bambu; de um casarão antigo em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Delegacia de Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Igreja São Sebastião em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Igreja São Sebastião, construída em cima de um rochedo, em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Igreja São Sebastião em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Igreja São Sebastião em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Pousada das Pedras - Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Posto de Saúde de Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Escadaria do porto de Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.
Quando o rio está mais seco, aparece aqui uma grande corredeira; conhecida pelos antigos como Cachoeira da Fortaleza; daí nasceu o nome Fortaleza do Abunã.
O Rio Abunã é a fronteira natural entre Brasil e Bolívia; da sua Foz no Rio Madeira, rampa da balsa do lado onde começa a Ponta do Abunã, até a cidade de Plácido de Castro no Acre; a partir de onde o Rio Abunã está inteiramente dentro do território boliviano. A partir de Plácido de Castro no Acre, a fronteira é feita pelo Igarapé Miterrari até as proximidades da cidade acreana de Capixaba. Dali segue por terra (fronteira seca) até novamente encontrar o Rio Abunã; segue por ele até alcançar os dois rios que o formam (onde seria sua "nascente"); são eles os rios, Iná e Xipamanú. A partir desse ponto a fronteira segue sendo o Rio Xapamanú até a sua nascente... dali segue por terra, e por pequenos igarapés, e continua até encontrar o Rio Acre, entre as cidades de Cobija (Bolívia) e Epitaciolândia e Brasiléia no Acre. A fronteira segue sendo o Rio Acre até próximo de sua nascente na Terra Indígena Mamoadate, no município de Assis Brasil; mais de 130 km rio acima, a partir de Assis Brasil, na fronteira com o Perú.
O Rio Abunã foi muito importante para o transporte da borracha vinda do Acre na fase áurea da produção e exportação da borracha pelo Brasil. A borracha era transportada pelo Rio Abunã e depois por um pequeno trecho do Rio Madeira até chegar em Abunã; onde era levada de trem pela E.F.M.M. até Porto Velho, de onde seguia embarcada novamente para Belém e de lá para o mundo. Na época das águas, quando o Rio Abunã está mais cheio, as embarcações conseguem passar tranquilamente pela corredeira de Fortaleza do Abunã, que fica submersa... mas no tempo da seca, quando aparece aqui uma grande corredeira; é quase impossível transpô-la sem problemas. Imagina então no tempo da borracha, os barcos carregados de borracha e gente... por isso Fortaleza do Abunã nasceu aqui; era o ponto de apoio, onde nessa época os seringueiros descarregavam toda a borracha dos barcos, a transportavam por terra até depois da corredeira, e novamente as embarcavam nos barcos e seguiam até Abunã pelos rios Abunã e Madeira. Mas essa manobra podia demorar horas ou até dias, dependendo do tamanho e quantidade de embarcações e pessoas, bem como do tamanho da carga. Fortaleza do Abunã nasceu da necessidade de apoio e estrutura nesse ponto do Rio Abunã.

Rua da beira do Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Mirante no Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.
Nesse ponto o Rio Abunã é a fronteira natural entre Brasil e Bolívia; portanto do outro lado do rio, obviamente é a Bolívia.
Quando o rio está mais seco, aparece aqui uma grande corredeira; conhecida pelos antigos como Cachoeira da Fortaleza; daí nasceu o nome Fortaleza do Abunã.

Nesse ponto do Rio Abunã em Fortaleza do Abunã nos meses de agosto e setembro aparece uma linda praia; em setembro acontece aqui anualmente o festival de praia, atraindo turistas tanto de Rondônia como também do Acre, além dos vizinhos bolivianos que também aparecem.
Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.
Nesse ponto o Rio Abunã é a fronteira natural entre Brasil e Bolívia; portanto do outro lado do rio, obviamente é a Bolívia.

Mês de maio e o Rio Abunã ainda está bem cheio. Nem sinal de corredeira ou praia.
Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho. 
Fronteira com a Bolívia.

Quando o rio está mais seco, aparece aqui nesse ponto, uma grande corredeira; conhecida pelos antigos como Cachoeira da Fortaleza; daí nasceu o nome Fortaleza do Abunã.
Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho. 
Fronteira com a Bolívia.

Cachoeira da Fortaleza, que só aparece na época da seca (maio a setembro); mas para que ela fique assim como está na foto acima, somente nos meses de agosto e setembro; os mais secos do ano aqui em Rondônia.
Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho. 
Foto: blog seringais e seringueiros

Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho. 
Fronteira com a Bolívia.

Nesse ponto do Rio Abunã em Fortaleza do Abunã nos meses de agosto e setembro aparece uma linda praia; em setembro acontece aqui anualmente o festival de praia, atraindo turistas tanto de Rondônia como também do Acre, além dos vizinhos bolivianos que também aparecem.
Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Nesse ponto do Rio Abunã em Fortaleza do Abunã nos meses de agosto e setembro aparece uma linda praia; em setembro acontece aqui anualmente o festival de praia, atraindo turistas tanto de Rondônia como também do Acre, além dos vizinhos bolivianos que também aparecem.
Rio Abunã em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Local onde acontece o festival de praia anualmente em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Casas de veraneio em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Pousada Rio Negro em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Pousada Meu Garoto em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Pescadores fazendo malhadeiras em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Pescador fazendo malhadeira em Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Fortaleza do Abunã - distrito de Porto Velho.

Deixando Fortaleza do Abunã; sentido a BR-364.

Estrada de Fortaleza do Abunã.

Estrada de Fortaleza do Abunã.

Balsa no Rio Madeira - BR-364.

Bandeira do Brasil e marco de fronteira Brasil/Bolívia na beira do Rio Madeira, na foz do Rio Abunã.

Marco de fronteira Brasil/Bolívia na beira do Rio Madeira, na foz do Rio Abunã.

Balsa no Rio Madeira - BR-364; foz do Rio Abunã.

Balsa no Rio Madeira - BR-364.

Pequena embarcação no Rio Madeira, lado boliviano.

Tomando uma água no Abunã.

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau, na região da antiga Mutum Paraná; vila que foi submersa por essas águas. Foi construída uma nova cidade, a Nova Mutum Paraná; a 60 km da antiga, sentido Porto Velho.

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

Rio Mutum Paraná totalmente tomado pelas águas da represa da Usina Hidrelétrica de Jirau - BR-364.

Ponte da antiga Estrada de Ferro Madeira Mamoré no Rio Mutum Paraná, alagado pela represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

Ponte da antiga Estrada de Ferro Madeira Mamoré no Rio Mutum Paraná, antes do alagamento; foto do ano de 2012. 
Foto: Google Maps.

Foto aérea da área da antiga Mutum Paraná (ilha verde um pouco depois da ponte de ferro); BR-364 e Ponte da antiga Estrada de Ferro Madeira Mamoré no Rio Mutum Paraná, alagado pela represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.
Foto: Rafael D. Dias

Antiga Mutum Paraná; hoje totalmente alagada pela represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.
Foto: gentedeopiniao

Nova Mutum Paraná; a 60 km da antiga Mutum Paraná, sentido Porto Velho.
Nova Mutum Paraná foi inaugurada em 19 de janeiro de 2011.
Amanhã (próxima postagem) passaremos por lá para conhecer de perto essa cidade.
Foto: Portal do Gov. do Est. de Rondônia

Nova Mutum Paraná; a 60 km da antiga Mutum Paraná, sentido Porto Velho.
Amanhã (próxima postagem) passaremos por lá para conhecer de perto essa cidade.
Foto: hojerondonia

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

Represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

BR-364 cortando a represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

Represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

Represa da Usina Hidrelétrica de Jirau.

Estrada que escolhemos para ir para União Bandeirantes; por ser a mais acessível para quem vem das bandas de Guajará Mirim, Ponta do Abunã e Acre.
Linha F; acesso km 150 da BR-364, a partir de Porto Velho.

Linha F km 4,5 sentido União Bandeirantes.

Escola Municipal Boa Esperança, na Linha F km 4,5 sentido União Bandeirantes.

Linha F km 4,5 sentido União Bandeirantes.

Igreja Evangélica Assembléia de Deus da Missão na Linha F km 16,5 sentido União Bandeirantes.

Linha F km 16,5 sentido União Bandeirantes.

Professor Erildo acelerando na Linha F, km 20, sentido União Bandeirantes.

Renan se divertindo na Linha F, km 20, sentido União Bandeirantes.

Luciano e sua Teneré na Linha F, km 20, sentido União Bandeirantes.

Ponte sobre o Igarapé do Contra; na Linha F, a 23 km da BR-364 e 21 km de União Bandeirantes.

Ponte sobre o Igarapé do Contra; na Linha F, a 23 km da BR-364 e 21 km de União Bandeirantes.

Ponte sobre o Igarapé do Contra; na Linha F, a 23 km da BR-364 e 21 km de União Bandeirantes.

Sendo recepcionados pelo meu amigo Neto; nosso anfitrião aqui em União Bandeirantes.
Hotel Cafuringa - União Bandeirantes.

A noite já tranquilamente instalados no Hotel Cafuringa em União Bandeirantes.

Professor Erildo e Neto, nosso anfitrião em União Bandeirantes; observando a cidade do mirante da antiga Lanchonete da Serra, em União Bandeirantes, distrito de Porto Velho.

Vista de União Bandeirantes a noite.

Vista de União Bandeirantes a noite.

Vista do centro comercial de União Bandeirantes a noite.

Professor Erildo e Neto, nosso anfitrião em União Bandeirantes; observando a cidade do mirante da antiga Lanchonete da Serra, em União Bandeirantes, distrito de Porto Velho.

Igreja Nossa Senhora dos Imigrantes. 
União Bandeirantes, distrito de Porto Velho.

Igreja Nossa Senhora dos Imigrantes. 
União Bandeirantes, distrito de Porto Velho.

Eu, Neto e Erildo tomando um sorvete na Sorveteria Q-bom, depois de um bom passeio por União Bandeirantes, guiados pelo nosso anfitrião Neto.

Eu, Neto e Erildo tomando um sorvete na Sorveteria Q-bom, depois de um bom passeio por União Bandeirantes, guiados pelo nosso anfitrião Neto.
Obrigado Neto pela recepção... bora dormir que amanhã tem mais. Boa noite!



2 comentários:

  1. Excelente. Parabéns pela aventura. Tenho vontade de fazer porém um pouco de receito. Até Ushuaia. tenho um CB 500 X

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    1. Obrigado irmão! Não tenha receio não; se planeje e vá... sua moto é excelente para essa viagem! Abração.

      http://andarilhoexpedicoes.blogspot.com.br/2015/01/27-dia-22-de-janeiro-rio-grande-ushuaia.html

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